"Rapidinhas"

Caros leitores (se é que existem) para que não digam que não colaboro neste "maravilhoso" blog, e aproveitando a onda da publicidade miserável e dos slogans ridículos já iniciada no post anterior venho falar-vos da pior campanha publicitária portuguesa de sempre. Sim, a campanha das minis da Super Bock que dá pelo título de Rapidinhas!
Em termos gerais a campanha funciona da seguinte maneira: pega-se num nome, frase, expressão, ditado popular e procura-se enfiar, por vezes à força, a palavra "rapidinha" lá no meio. Este método dá origem a nomes fantásticos como, por exemplo "A cidade das sete rapidinhas" (Lisboa, tá-se mesmo a ver!), "Rapidocas", "Das docas a Santos é só uma rapidinha" e o meu preferido, de uma subtileza ímpar, arquitectado pelo maior génio da publicidade de sempre (só pode!), "Et Pluribus Rapidinhae". Extraordinário! (É de notar os conhecimentos de latim do inventor deste slogan, em vez de rapidinha temos a palavra, que certamente lhe deu origem, "Rapidinhae", palavra muito usada na Roma antiga, sobretudo por Júlio César, esse grande malandreco)
Não, agora a sério, é a pior campanha publicitária de que me lembro e temos que gramar com GRANDES cartazes com essas frases escarrapachadas em GRANDES letras brancas.
Não me interpretem mal, não me sinto ofendido pela palavra rapidinha, é mesmo pelo falta de graça da campanha!
E assim termino esta minha intervenção. Espero que tenham gostado e que agora não me moam o juízo a dizer que não participo. Beijinhos e abraços

"Make Love not CO2"

Antes de iniciar a minha dissertação quero desde já enviar um ralhete aos meus restantes colaboradores que não escrevem nada faz tempo e isso começa a irritar um bocadinho...Por isso meus lindos deixem-se de preguiças e começem a escrever!!!OK?????

Bom, entretanto os assunto sobre o qual vou escrever tem um teor algo... bom, enfim se forem adultos com quem eu faça alguma cerimónia, não leiam por favor, ok? Há mais posts mais antigos e com um piadão por isso não há necessidade... obrigada!

Vinha a caminho do trabalho quando li um reclame, daqueles da borda da A1, salvo erro de uma marca de papel higiénico (o que é já de si inspirador), que dizia os seguinte:

"Make Love Not CO2" ... no seguimento da famosa frase hippie "Make Love not War".

O que é que se pode concluir da inteligência destes artolas... é que esta consegue ser ainda mais escassa que a minha própria inteligência, senão vejamos... e isto é bioquímica pura, nós respiramos ar, certo?? e o que é que expiramos??? vapôr de água e dióxido de carbono...isto é CO2!!!!

Ora... fazer... lá o que os senhores sugerem que façamos sem repirar, é capaz de se um bocadinho complicado... e é capaz de ser uma actividade que implique maior libertação de CO2 do que estar sentado a passar canais na televisão (Dependendo é claro dos canais...hihihihihi!).

(mais uma vez peço aos adultos, com quem faço cerimónia, que não leiam isto sob pena de eu ficar corada por tempo indefinido!).

Ora eu não quero com isto dizer de modo algum que não se faça...quer dizer...pois... mas o slogan é parvo!!!

"Make Love not War"... faz sentido porque enquanto se faz uma coisa é óbvio que não se pode estar a fazer a outra... seria um tudo nada desconfortável no mínimo. Mas "make Love not CO2" não é possível!!!!Ok???? Não é de todo possível!!!

Sejam originais, arranjem outro slogan que remeta para o facto de o vosso papel ser reciclado, porque este não resulta.

lembrei-me agora de uma série deles mas... como desconfio que aquelas pessoas com quem faço mais cerimónia estão a ler atentamente isto e não fizeram o que lhes pedi...não vou continuar!

Fiquem bem!

P.S.: Caros colegas bloguistas,

Está giro não está? Agora vejam lá se escrevem também alguma coisinha!...Bom!!!